
(Damáris Lopes)
Tocas as cordas do violão em mim calado
Perco-me na escuta, se bolero ou fado.
Talvez aplausos, tantos quantos há de gente
Sem saber que existem, só teu olhar me sente.
Cantas a canção santa pela boca,
Contudo, mesmo que seja outra louca,
Decerto, não compreendo palavras mais.
Madrugada de sensata, pouco me faz.
Entrego-me em plena submissão,
Como seta lançada em tua mão.
Então, a noite, jogo certo será sem fim
A defender-me deste olhar que fere.
Antes, olhas mais neste olho que te inquere,
- Porque olhas e me olhas assim?
Tocas as cordas do violão em mim calado
Perco-me na escuta, se bolero ou fado.
Talvez aplausos, tantos quantos há de gente
Sem saber que existem, só teu olhar me sente.
Cantas a canção santa pela boca,
Contudo, mesmo que seja outra louca,
Decerto, não compreendo palavras mais.
Madrugada de sensata, pouco me faz.
Entrego-me em plena submissão,
Como seta lançada em tua mão.
Então, a noite, jogo certo será sem fim
A defender-me deste olhar que fere.
Antes, olhas mais neste olho que te inquere,
- Porque olhas e me olhas assim?
2 comentários:
magnífico, D amar is!
Tu és a poesia feito gente!
amei este teu olhar.
Por Dios, hijita!!
Por Dios........
Que sensual esse poema.
Adorei!
E a foto, então? rsss.....
Beijo
PS: aqui não tem a opção "seguir"?
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