No móvel do canto, emoldurado,
está lá sorriso debruçado,
sem graça, por súplicas que planto.
No pranto de um canto empoeirado
está lá sonho guardado
sob insônias de luares tantos.
No santo amor em pecado,
está lá segredo declinado
por ansiar doce beijo teu.
No tempo perto, sem espanto,
haverei de te beijar, por certo,
no entanto, quando...quando?
está lá sorriso debruçado,
sem graça, por súplicas que planto.
No pranto de um canto empoeirado
está lá sonho guardado
sob insônias de luares tantos.
No santo amor em pecado,
está lá segredo declinado
por ansiar doce beijo teu.
No tempo perto, sem espanto,
haverei de te beijar, por certo,
no entanto, quando...quando?