Vem esse destino meio troncho
Meio roxo, a me destilar
Sabe ele que me escondo
Por vingança, rouba-me ar.
Desatino puro, meu egocentrismo
Porto sóbria maneira em dominá-lo
Driblo incapaz ao fatalismo
E, constrangida me ouso calar.
Louco jogo, esse da vida
Largada na partida
Garantia não é da vitória
Lutas e trocas têm troco
Estiagem na terra, lição no rosto
Preço estimado a quem com tinta
Pinta roxo sua história.
2 comentários:
Óla Damáris, parabéns pelo blog e pelos textos !
Um grande abraço.
Querida...........
Nosso duo ta la no meu Blog, vá ver...
Uma honra estar aqui em seu cantinho.
Textos maravilhosos, envolventes, um convite a reflexão, sempre.
meu carinho e admiração sempre.
Beijinho
Glória Salles
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