Abre-se o peito reticente
À magia que o devora
Da manga como vertente
Brota o lenço, ou sai a rosa.
A performance acentua
Com roupagem e muita história
Tantas faces nesta rua
Fazem múltiplos na memória.
Sou mulher, então, magia
Vencidos os espelhos por fim.
Narcisista derrotado
Como renascido do lago
Nasce da alegria assim.
E, na mistura encabulada
Da mágica com a risada
Carrego deslumbrada
O palhaço que há em mim.
2 comentários:
Dá, fiquei emocionada hoje quando entrei no seu blog, sabe eu tenho certeza que vc é uma das pessoas que eu conheço, que faz a diferença, vive não deixa a vida passar, te amo muito, da sempre amiga, Sandra
Querida amiga...
Simplesmente encantada com suas poesias!!!
AMEI!
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